Quinto dia durou 3 encontros falamos sobre a Missa, adoração ao Santissimos e historia de Santa Rita
Dinamica
SENTINDO O ESPÍRITO
Objetivo: Mostra que não adianta falarmos do Espírito Santo se não provarmos e sentirmos ele em nossas vidas.
Material: Uvas.
Como Fazer:
1. O coordenador deve falar um pouco do Espírito Santo para o grupo.
2. Depois o coordenador da dinâmica deve mostrar o cacho de uva e perguntar a cada um como ele acha que está o sabor destas uvas.
3. Obviamente alguns irão discordar a respeito do sabor destas uvas, como: acho que está doce, que está azeda, que está suculenta etc.
4. Após todos terem respondido o coordenador entrega uma uva para cada um comer.
5. Então o coordenador deve repetir a pergunta (como esta o sabor desta uva?).
Conclusão:
Só saberemos o sabor do Espírito Santo se provamos e deixarmos agir em nós.
MISSA PARTE POR PARTE
Missa, ou Celebração Eucarística, é um ato solene com que os católicos celebram o sacrifício de Jesus Cristo na cruz, recordando a Última Ceia.
A nossa refeição sempre reúne em torno da mesa pessoas que se querem bem - é um momento de partilha, de confraternização, de amizade.
Há dois mil anos também era assim. E foi uma ceia que Jesus escolheu para reunir Seus apóstolos durante a Páscoa do ano de Sua morte. Com certeza Jesus queria um ambiente de confraternização e cordialidade para esse encontro que, só Ele sabia, seria o último a reunir o grupo todo.
A partir deste mês começamos a refletir sobre o sacramento da Eucaristia, que é a centralidade de nossa fé. Junto com o Batismo e a Crisma, a Eucaristia faz parte dos sacramentos de iniciação Cristã.
A Eucaristia é o sacramento instituído por Jesus, na última ceia. Este Sacramento está intimamente unido à celebração Eucarística. Queremos entendê-lo como atualização da morte e ressurreição de Jesus.
Pão e Vinho, elementos essenciais na Eucaristia, são símbolos de vida. Símbolos simples, humildes, mas carregados de significado. O pão e o vinho são “frutos da terra e do trabalho humano”.
A terra e o trabalho humano, duas realidades fortes e expressivas, ficam assim integradas na Eucaristia.
RITOS INICIAIS
No sacrário esta o corpo e o sangue de cristo e a luzinha é o sinal da presença de Jesus, o Deus vivo. Por isso fazemos uma genuflexão, isto é, dobramos o joelho direito até tocar o chão. É um gesto de adoração ao Senhor.
No sacrário esta o corpo e o sangue de cristo e a luzinha é o sinal da presença de Jesus, o Deus vivo. Por isso fazemos uma genuflexão, isto é, dobramos o joelho direito até tocar o chão. É um gesto de adoração ao Senhor.
A pessoa de fé entra na igreja alguns minutos antes de começar a Missa, para se preparar e participar melhor. Ela se coloca na presença de Deus e se desliga das preocupações que a podem distrair (Lc 19, 46).
Comentario Introductorio à missa do dia, Canto de Abertura, Acolhida, Antífona de Entrada, Ato Penitencial, Hino de Louvor e Oração Coleta.
CANTO DE ENTRADA
O canto é o momento em que a comunidade em pé recebe o celebrante da missa com um canto apropriado. A entrada do padre na missa é sempre em procissão no qual ele pode entrar pela porta da frente ou direto da sacristia, dirige-se para o altar. Faz uma inclinação profunda e depois beija o altar, que representa Cristo, em sinal de carinho e reverência por tão sublime lugar.
Essa procissão de entrada lembra a procissão de Jesus na cidade da Galiléia que é conhecida como “Domingo de Ramos” no qual Jesus percorre
Em seguida padre utiliza turíbulos
Turíbulo tornou-se símbolo da oração que se eleva a Deus. De modo geral, o incenso constitui um símbolo de adoração e de veneração a Deus.
O incenso deve envolver toda uma atmosfera sagrada de oração que, como uma nuvem perfumada, sobe até Deus.
O agitar do turíbulo em forma de cruz recorda principalmente a morte de Cristo e seu movimento em forma de círculo revela a intenção de envolver os dons sagrados e de consagrá-los a Deus
Usado em qualquer Missa, nos seguintes momentos:
a) durante a procissão de entrada;
b) no início da Missa, para incensar a cruz e o altar;
c) na proclamação do Evangelho;
d) para incensar as oferendas, a cruz e o altar, bem como o sacerdote e o povo, durante o ofertório;
e) na apresentação da hóstia e do cálice, após a consagração
Logo após o Padre faz o sinal da cruz, essa expressão "Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo", tem um sentido bíblico, quer dizer a própria pessoa. Isto significa que nós iniciamos a Missa colocando a nossa vida e toda a nossa ação nas mãos da Santíssima Trindade.
SAUDAÇÃO
O padre dirige-se aos fiéis fazendo o sinal da cruz. Essa expressão "EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO", tem um sentido bíblico. Nome em sentido bíblico quer dizer a própria pessoa. Isto é iniciamos a Missa colocando a nossa vida e toda a nossa ação nas mãos da Santíssima Trindade.
O que é Santíssima Trindade?
Um só Deus, em três pessoas diferentes: Pai, Filho e Espírito Santo. Quando Jesus foi batizado (Jô 1,33), o Espírito é citado como que descendo sobre Ele. Quando o Filho saiu das águas do batismo, o Espírito desceu sobre Ele e o Pai falou do céu (MT 3,16-17; Lc 3,21-22). O Pai permaneceu no céu, o Filho permaneceu na terra e o Espírito veio habitar em Jesus.
Feito o sinal da cruz, o sacerdote abre os seus braços, em sinal de acolhida, e saúda toda a assembléia presente. Para isso, pode fazer uma saudação espontânea, envolvendo o amor e paz da Santíssima Trindade, ou usar qualquer uma das fórmulas sugeridas:
A comunidade, então, responderá alegremente: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
O sacerdote também poderá saudar a assembléia com um simples: O Senhor esteja convosco! Neste caso, a comunidade deverá responder: Ele está no meio de nós! Se o presidente da celebração não for padre, mas sim bispo, poderá ele saudar com: A Paz esteja convosco! Ao que responderá a assembléia: O amor de Cristo nos uniu!
ATO PENITENCIAL
O sacerdote convida toda assembléia a, em um momento de silêncio e faz para que todos façam um exame de consciência e reconheçam os seus pecados. Na verdade, todos nós somos pecadores. São João, em sua primeira epístola diz: "Aquele que disser que não possui pecado é um mentiroso".
HINO DE LOUVOR
O "Glória" é hino à Santíssima Trindade que segue ao Ato Penitencial para expressar o nosso agradecimento e felicidade pelo perdão de Deus.
Pode ser recitado ou cantado, mas, seja como for, deve ser feito de forma alegre e não carrancuda.
OREMOS
A oração coleta assinala a última parte dos ritos introdutórios da Santa Missa. Tem o nome de "coleta" porque visa reunir em uma única oração todas as orações da comunidade.
Ela sempre se inicia com um solene "Oremos", proclamado pelo sacerdote, seguido de um instante de silêncio onde a comunidade pode orar em silêncio e tomar consciência de que está na presença de Deus, com quem se relacionará filialmente.
A oração é seguida de uma pausa este é o momento que o celebrante nos convida a nos colocarmos em oração. Durante esse tempo de silêncio cada um faça Mentalmente o seu pedido a Deus.
A seguir, o sacerdote eleva as mãos e profere a oração oficial, própria do tempo, da solenidade ou da memória, em nome de toda a Igreja. Elevando as mãos, o sacerdote simboliza a oração do povo de Deus se elevando até Ele.
Após a oração todos respondem AMÉM, para dizer que aquela oração também é sua.
LITURGIA DA PALAVRA
LITURGIA DA PALAVRA
O Rito da Palavra é a segunda parte da missa, e também a segunda mais importante, ficando atrás somente do Rito Sacramental, que é o auge de toda celebração.
Iniciamos esta parte sentada, numa posição cômoda que facilita a instrução. Normalmente são feitas três leituras extraídas da Bíblia: em geral um texto do Antigo Testamento, um texto epistolar do Novo Testamento e um texto do Evangelho de Jesus Cristo, respectivamente. Isto, porém, não significa que será sempre assim; às vezes a 1ª leitura cede espaço para outro texto do Novo Testamento, como o Apocalipse, e a 2ª leitura, para um texto extraído dos Atos dos Apóstolos; é raro acontecer, mas acontece... Fixo mesmo, apenas o Evangelho, que será extraído do livro de Mateus, Marcos, Lucas ou João.
Em algumas celebrações, temos apenas duas leituras (durante a semana), noutras chegamos a ter onze leituras (vigília pascal)!!
PRIMEIRA LEITURA
E quando se inicia a Liturgia da Palavra, peçamos ao Espírito Santo que nos fale por intermédio dos versículos bíblicos: que as leituras sejam para nós palavras de sabedoria, discernimento, compreensão e cura.
Isto é feito para demonstrar que já o Antigo Testamento previa a vinda de Jesus e que Ele mesmo o cumpriu (MT 5,17
A importância de lermos o Antigo Testamento - está no fato de que "precisamos conhecê-lo para entender a história de nossa Salvação e vermos o longo caminho andado até a chegada do Messias. Aquele passado distante faz parte do processo amoroso de Deus, que quis caminhar conosco falando a nossa linguagem".
SALMO RESPONSORIAL
O Salmo Responsorial também é retirado da Bíblia, quase sempre (em 99% dos casos) do livro dos Salmos. Muitas comunidades recitam-no, mas o correto mesmo é cantá-lo... Por isso uma ou outra comunidade possui, além do cantor, um salmista, já que muitas vezes o salmo exige uma certa criatividade e espontaneidade, uma vez que as traduções do hebraico (ou grego) para o português nem sempre conseguem manter a métrica ou a beleza do original.
SEGUNDA LEITURA
Da mesma forma como a primeira leitura tem como costume usar textos do Antigo Testamento, a segunda leitura tem como característica extrair textos do Novo Testamento, das cartas escritas pelos apóstolos (Paulo, Tiago, Pedro, João e Judas), mais notadamente as escritas por São Paulo.
Esta leitura tem, portanto, como objetivo, demonstrar o vivo ensinamento dos Apóstolos dirigido às comunidades cristãs.
CANTO DE ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Feito o comentário ao Evangelho, o cantor convida a assembléia a se por de pé, para aclamar as palavras de Jesus.
O Canto de Aclamação tem como característica distintiva a palavra "Aleluia", um termo hebraico que significa "louvai o Senhor". Na verdade, estamos felizes em poder ouvir as palavras de Jesus e estamos saudando-O como fizeram as multidões quando Ele adentrou Jerusalém no domingo de Ramos.
Percebemos, assim, que o Canto de Aclamação, da mesma forma que o Hino de Louvor, não pode ser cantado sem alegria, sem vida. Seria como se não confiássemos Naquele que dá a vida e que vem até nós para pregar a palavra da Salvação.
Comprovando este nosso ponto de vista está o fato de que durante o tempo da Quaresma e do Advento, tempos de preparação para a alegria maior, também a palavra "Aleluia" não aparece no Canto de Aclamação ao Evangelho.
Durante sua execução, a Bíblia pode ser trazida até o sacerdote, em procissão, representando a chegada do próprio Senhor...
O SINAL DA CRUZ
Recebida a Bíblia (quando for o caso) e concluído o Canto de Aclamação ao Evangelho, o sacerdote se inclina diante do altar e reza em voz baixa: "Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso Santo Evangelho."
Se, ao invés do sacerdote, for o diácono quem irá proclamar o Evangelho, deverá ele se dirigir até a frente do sacerdote e, inclinado, pedir-lhe em voz baixa:
Então, o sacerdote ou diácono faz o sinal da cruz sobre a Bíblia e também sobre a testa, sobre a boca e sobre o peito (neste caso, rezando em silêncio: "Pelo sinal da Santa Cruz, livre-nos Deus, nosso Senhor, dos nossos inimigos"); e cada fiel persigna o sinal da cruz amplo sobre si mesmo.
Uma na nossa testa, dizendo
+ Pelo Sinal da Santa Cruz pedindo a Deus que nos livre dos maus pensamentos e que Ele mantenha a nossa inteligência alerta contra todas as ciladas do demônio;
Outra na boca, sobre os lábios, dizendo
+Livrai-nos Deus, Nosso Senhor para que Ele nos livre das más palavras, para que de nossa boa só saiam palavras de louvor, de agradecimento a Deus, pois tudo o que somos e temos são frutos da Sua Misericórdia e do Seu Amor e não dos nossos méritos, que as nossas palavras jamais sejam ditadas para ofender o nosso irmão;
E outra no peito, dizendo
+dos nossos inimigos pedindo a Deus que nos livre das más obras que tem origem em nosso coração, para que Ele nos proteja contra os maus sentimentos: contra o ódio, a vaidade, a inveja, a luxúria e outros vícios, para que façamos do nosso coração uma fonte inesgotável de amor a Deus, a nós mesmos e ao nosso próximo, para que o nosso coração seja como o de Maria e manso e humilde como o de Jesus.
Palavra AMÉM, com que terminamos as orações é uma palavra hebraica que quer dizer: assim aconteça
EVANGELHO
Antes de iniciar a leitura do Evangelho, se estiver sendo feito uso de incenso, o sacerdote ou o diácono (depende de quem for ler o texto), incensará a Bíblia e, logo a seguir, iniciará a leitura do texto.
O texto do Evangelho é sempre retirado dos livros canônicos de Mateus, Marcos, Lucas e João, e jamais pode ser omitido. É uma falta gravíssima não proceder à leitura do Evangelho ou substituí-lo pela leitura de qualquer outro texto, inclusive bíblico.
HOMILIA (sermão)
A homilia é o momento em que o sacerdote, como homem de Deus, traz para o presente aquela palavra pregada por Cristo há dois mil anos. Neste momento, devemos dar ouvidos aos ensinamentos do sacerdote, que são os mesmos ensinamentos de Cristo, pois foi o próprio Cristo que disse: "Quem vos ouve, a mim ouve. Quem vos rejeita, a mim rejeita" (Lc 10,16). Logo, toda a comunidade deve prestar atenção às palavras do sacerdote.
PROFISSÃO DE FÉ
Encerrada a homilia, todos ficam de pé para recitar ou cantar o Credo. Este nada mais é do que um resumo da fé católica, que nos distingue das demais religiões. É como que um juramento público, Da mesma forma que o Hino de Louvor, caso o Credo seja recitado, poderá ser adotado dois coros, para expressar uma maior beleza.
Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
ORAÇÃO DA COMUNIDADE (ORAÇÃO DOS FIÉIS)
Depois de ouvirmos a Palavra de Deus e de professarmos nossa fé e confiança em Deus que nos falou, agora é vez da comunidade falar, apresenta suas súplicas ao Senhor
Alguns pedidos não devem ser esquecidos pela comunidade:
· As necessidades da Igreja.
· As autoridades públicas.
· Os doentes, abandonados e desempregados.
· A paz e a salvação do mundo inteiro.
A introdução e o encerramento da Oração da Comunidade é feita pelo sacerdote.
LITURGIA EUCARÍSTICA
Na Missa ou Ceia do Senhor, o Povo de Deus é convidado e reunido, sob a presidência do sacerdote, que representa a pessoa de Cristo para celebrar a memória do Senhor. O padre representa o Cristo e nós os apóstolos. Vem a seguir o momento mais sublime da missa: é a renovação do Sacrifício da Cruz, agora de maneira incruenta, isto é, sem dor e sem violência. Pela ação do Espírito Santo, realiza-se um milagre contínuo: a transformação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Jesus Cristo é o milagre da Transubstanciação. Ou seja, a substância agora é inteiramente o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, embora as aparências sejam a do pão e do vinho.
PROCISSÃO DAS OFERENDAS
Apesar de conhecida como ofertório, esta parte da Missa é apenas uma apresentação dos dons que serão ofertados junto com o Cristo durante a consagração. Devido ao fato de maioria das Missas essa parte ser cantada não pode ver o que acontece durante esse momento. Conhecendo esses aspectos poderemos dar mais sentido à celebração.
1) O pão e o vinho representam a vida do homem, o que ele é, uma vez que ninguém vive sem comer nem beber;
2) Representam também o que o homem faz, pois ninguém vai à roça colher pão nem na fonte buscar vinho;
3) Em Cristo o pão e o vinho adquirem um novo significado, tornando-se o Corpo e o Sangue de Cristo. Como podemos ver, o que o homem é, e o que o homem faz adquirem um novo sentido em Jesus Cristo.
SANTO
Prefácio é um hino "abertura" que nos introduz no Mistério Eucarístico. Por isso o celebrante convida a Assembléia para elevar os corações a Deus, dizendo "Corações ao alto!" É um hino que proclama a santidade de Deus e dá graças ao Senhor.
O final do Prefácio termina com a aclamação, Santo, Santo, Santo... é tirado do livro do profeta Isaías (6,3) e a repetição é um reforço de expressão para significar o máximo de santidade, embora sendo pecadores, de lábios impuros, estamos nos preparando para receber o Corpo do Senhor.
CONSAGRAÇÃO DO PÃO E VINHO
O celebrante estende as mãos sobre o pão e vinho e pede ao Pai que os santifique enviando sobre eles o Espírito Santo. Por ordem de Cristo e recordando o que o próprio Jesus fez na Ceia e pronuncia estas palavras "TOMAI...
O celebrante faz uma genuflexão para adorar Jesus presente sobre o altar. Em seguida recorda que Jesus tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos dizendo: "TOMAI... "FAZEI ISTO" aqui se cumpre a vontade expressa de Jesus, que mandou celebrar a Ceia.
"EIS O MISTÉRIO DA FÉ" Estamos diante do Mistério de Deus. E o Mistério só é aceito por quem crê.
ORAÇÕES PELA IGREJA
A Igreja está espalhada por toda a terra e além dos limites geográficos: está na terra, como Igreja peregrina e militante; está no purgatório, como Igreja padecente; e está no céu como Igreja gloriosa e triunfante.
Entre todos os membros dessa Igreja, que está no céu e na terra, existe a intercomunicação da graça ou comunhão dos Santos. Uns oram pelos outros, pois somos todos irmãos, membros da grande Família de Deus.
A primeira oração é pelo Papa e pelo bispo Diocesano, são os pastores do rebanho, sua missão é ensinar, santificar e governar o Povo de Deus. Por isso a comunidade precisa orar muito por eles. Rezar pelos mortos é um ato de caridade, a Igreja é mais para interceder do que para julgar, por isso na Missa rezamos pelos falecidos. Finalmente, pedimos por nós mesmos como “povo santo e pecador”.
POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO
Neste ato de louvor o padre levanta a Hóstia e o cálice e a assembléia responde amém. É importante salientar aqui que esta oração é somente do sacerdote. Em muitos lugares, a assembléia reza esta oração junto com o padre, o que é errado, pois a assembléia só fala quando for dizer o amém, que neste momento da celebração deve ser cantado
RITO DA COMUNHÃO
Pai nosso...
Jesus nos ensinou a chamar a Deus de Pai e assim somos convidados a rezar o Pai-Nosso. É uma oração de relacionamento e de entrega. Ao nos abrirmos ao Pai, uma profunda sensação de integridade e descanso toma conta de nós. Como cristãos, fazer a vontade do Pai é tão importante para nosso espírito quanto o alimento é para nosso corpo.
O Pai Nosso, não é apenas uma simples fórmula de oração, nem um ensinamento teórico de doutrina. Antes de ser ensinado por Jesus, o Pai-Nosso foi vivido plenamente pelo mesmo Cristo. Portanto, deve ser vivido também pelos seus discípulos.
Com o Pai Nosso começa a preparação para a Comunhão Eucarística. Para rezarmos bem o Pai Nosso, precisamos entrar no pensamento de Jesus e na vontade do Pai. Portanto, para eu comungar o Corpo do senhor na Eucaristia, preciso estar em "comunhão" com meus irmãos, que são membros do Corpo Místico de Cristo.
Pai Nosso é recitado de pé, com as mãos erguidas, na posição de orante.
Pode também ser cantado, mas sem alterar a sua fórmula. Após o Pai Nosso na Missa não se diz amém, pois a oração seguinte é continuação.
A PAZ
O padre repete as palavras de Jesus: “Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz”.
A paz é um dom de Deus. É o maior bem que há sobre a terra. Vale mais que todas as receitas, todos os remédios e todo o dinheiro do mundo. A paz foi o que Jesus deu aos seus Apóstolos como presentes na Ressurreição.
Que paz é essa da qual fala Jesus? É o amor para com o próximo. Às vezes vamos à Igreja rezar pela paz no mundo, mas não estamos em paz conosco ou com nossas famílias. Não nos esqueçamos
Assim como só Deus pode dar a verdadeira paz, também só quem está em comunhão com Deus é que pode comunicar a seus irmãos a paz.
Esta oração é rezada somente pelo sacerdote.
FRAÇÃO DO PÃO
O padre parte da hóstia grande e coloca um pedacinho e coloca dentro do cálice com vinho consagrado, que representa a união do Corpo e do Sangue do Senhor num mesmo Sacrifício e mesma comunhão. Esse ato de partir o pão chamas e "Fração do Pão" que é um belíssimo sinal de fraternidade, como se parte o pão em nossas casas para todos os irmãos.
CORDEIRO DE DEUS
Embora no Ato Penitencial todos já se tenham purificado ao aproximar-se o momento da Comunhão os fiéis sentem-se indignos de receber o Corpo do Senhor e pedem perdão mais uma vez, dizendo:
"Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
Tende piedade de nós!
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
Tende piedade de nós!
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
Dai-nos a paz!"
Enquanto isso, o sacerdote se inclina diante do Santíssimo Sacramento e pede a Jesus que aquela comunhão seja para a sua salvação. Ninguém se atreva a receber o Corpo do Senhor indignamente.
Terminado o "Cordeiro de Deus", o Presidente levanta a Hóstia consagrada e a apresenta à Assembléia, dizendo:
"Felizes os convidados para a Ceia do Senhor!
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!"
E a Assembléia responde:
"Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, Mas dizei uma palavra e sereis salvo". (MT 8,8)
COMUNHÃO
Quando verdadeiramente preparados, somos convidados a participar do Banquete Celestial. Jesus novamente realiza o milagre da multiplicação, partilhando o seu Corpo e seu Sangue com a comunidade. Agora seu Corpo descido da cruz não irá mais para o sepulcro, mas vai ressuscitar dentro de cada um de nós.
É o momento sagrado em que Jesus fala diretamente conosco, nos ilumina e dá forças para viver cada vez melhor para podermos refletir sua imagem onde quer que estejamos.
Aqueles que por um motivo ou outro não comungam, por não se encontrarem devidamente preparados (estado de graça santificante) é importante que façam desse momento um encontro com o Cristo, no que chamamos de Comunhão Espiritual
MODO DE COMUNGAR
Quem comunga recebendo a hóstia na mão deve elevar a mão esquerda aberta, para o padre colocar a comunhão na palma da mão. O comungaste imediatamente, pega a Hóstia com a direita e comunga ali mesmo na frente do padre ou direto na boca.
Quando a comunhão é nas duas espécies, ou seja, pão e vinho são diretamente na boca.
Não pode sair com a Hóstia na mão e comungar andando. Para comungar é preciso estar na graça de Deus (sem pecado grave) e em jejum (sem comer e sem beber bebida alcoólica uma hora antes da comunhão)
PÓS COMUNHÃO
Depois de comungar temos alguns preciosos minutos em que Nosso Senhor Jesus Cristo nos tem, poderíamos dizer abraçados. Perguntemos corajosamente: Senhor, que queres que eu faça? E estejamos abertos para ouvirmos a resposta. Quantos milagres e quantas curas acontecem nesse momento em que Deus está vivo e presente em nós!
RITO FINAL
Segue-se a Ação de Graças e os Ritos Finais. Despedimo-nos, e é nessa hora que começa nossa missão: a de levar Deus àqueles que nos foram confiados, a testemunhar Seu amor em nossos gestos, palavras a ações.
BÊNÇÃO FINAL
Terminado o Canto Final, toda a comunidade deve se colocar de pé para receber a Bênção Final. O sacerdote, então, abrirá seus braços e saudará todo o povo, dizendo:
Sacerdote: "O Senhor esteja convosco!"
Assembléia: "Ele está no meio de nós!"
Então o sacerdote abençoará todo o povo, fazendo uso, conforme dia ou ocasião, de uma oração sobre o povo, bênção solene, ou bênção simples.
Ao traçar o sinal da cruz, todos os presentes devem inclinar a cabeça.
Dada a Bênção Final, o sacerdote beija novamente o altar em veneração e, juntamente com os demais ministros, reverencia o sacrário onde se encontram as hóstias consagradas, real corpo de Cristo. Após isso, todos se retiram. Se ocorrer algum outro evento litúrgico, a despedida pode ser omitida.
É facultado cantar ou tocar alguma outra música enquanto todas as pessoas se retiram, para tornar o ambiente mais agradável e expressar a alegria de ter participado da missa.
POSIÇÕES DO CORPO
A religião assume o homem todo, como ele é: corpo e alma. A Graça não destrói a natureza humana, mas a completa e aperfeiçoa. Por isso, rezamos com o corpo também, dizendo palavras e fazendo gestos. A Missa é o louvor visível do Povo de Deus. Vejamos o significado dos gestos:
SINAL DA CRUZ: É um gesto simples, mas cheio de significado. O sinal da cruz é uma confissão da nossa fé: Deus salvou-nos na Cruz de Cristo. É um sinal de pertença, de posse. Ao fazer sobre nós este sinal, é como se disséssemos: "Estou batizado, pertenço a Cristo, Ele é o meu Salvador, a Cruz de Cristo é a origem e a razão de ser da minha existência cristã".
ASSENTA-SE: É a posição de ensino, que expressa acolhimento e meditação. Sentamos para ouvir a pregação, para acolhê-la no coração. Boa para a gente ouvir as Leituras, a homilia e meditar. É a atitude de quem fica à vontade e ouve com satisfação, sem pressa de sair.
LEVANTA-SE: O estar em pé expressa respeito e honra a Deus, que se faz presente entre nós por meio de Palavra e Sacramentos. Expressa também prontidão para ouvir a Deus e disposição para obedecê-lo. É a posição própria para ouvir o evangelho e para orar. A Bíblia diz: "Quando vos puserdes em pé para orar, (...)" (Mc 11,25). Falando dos bem-aventurados, João vê uma multidão, de vestes brancas, "de pé, diante do Cordeiro", que é Jesus (AP 7,9).
AJOELHAR-SE: Posição comum diante do Santíssimo Sacramento e durante a consagração do pão e do vinho. Significa adoração a Deus. São Paulo diz: "Ao nome de Jesus, se dobre todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra" (Fl. 2,10). Rezar de joelhos é mais comum nas orações individuais.
É Um gesto que expressa humildade, arrependimento, respeito, adoração, entrega e consagração. Pela dificuldade que se tem em fazer toda a congregação se ajoelhar, é pouco usado. É recomendado para a confissão de pecados, para as cerimônias de ordenação e instalação de pastores, para bênçãos e votos especiais como casamento e confirmação. Em algumas congregações se recebe a Santa Ceia de joelhos. É recomendada também para as orações individuais.
É fundamental que estes ou outros gestos estejam permeados pela reverência e respeito ao culto divino e a casa de Deus.
GENUFLEXÃO: É um gesto de adoração a Jesus na Eucaristia. Fazemos quando entramos na igreja e dela saímos se ali existe o sacrário. Também fazemos genuflexão diante do crucifixo na Sexta-Feira Santa, em sinal de adoração. (Não é adoração à Cruz, mas a Jesus que nela foi pregado).
É o ato de curvar ligeiramente os joelhos. É um gesto de reverência recomendado quando nos aproximamos do altar e para a Santa Ceia.
INCLINAÇÃO CABEÇA: A inclinação da cabeça é sinal de respeito e reverência de quem se aproxima do lugar mais sagrado
INCLINAÇÃO DO CORPO, ou inclinação profunda, se faz: ao altar; às orações Ó Deus todo-poderoso, e Purificai o meu coração e coração humilhado; no Símbolo às palavras E encarnou pelo Espírito Santo;
MÃOS ERGUIDAS: A Bíblia menciona este gesto como forma de súplica e entrega a Deus (Sl 141.2, Sl 143.6; 1 Tm 2,8). Ele expressa nosso agradecimento a Deus e o reconhecimento de que as bênçãos vem do alto, ou seja de Deus e é atitude dos "orantes". Significa súplica e entrega a Deus. É o gesto aconselhado por Paulo a Timóteo: "Quero, pois, que os homens orem em qualquer lugar, levantando ao céu as mãos puras, sem ira e sem contendas" (1 Tm, 2,8)
IMPOSIÇÕES DAS MÃOS: É usado no batismo, confirmação, casamento, instalação e ordenação de ministros, bem na bênção final do culto. É sinal de bênção e transmissão do dom do Espírito Santo. Jesus impôs sua mão sobre as pessoas para abençoá-las e curá-las.
JUNTAS AS MÃOS: Significa recolhimento interior, busca de Deus, fé, súplica, confiança e entrega da vida. É atitude de profunda piedade.
PROSTRAÇÃO: Gesto muito antigo, bem a gosto dos orientais. Estes se prostravam com o rosto na terra para orar. Assim fez Jesus no Horto das Oliveiras. Hoje essa atitude é própria de quem se consagra a Deus, como na ordenação sacerdotal. Significa morrer para o mundo e nascer para Deus com uma vida nova e uma nova missão.
SILÊNCIO: O silêncio tem seu valor na oração. Ajuda o aprofundamento nos mistérios da fé. "O Senhor fala no silêncio do coração". É oportuno fazer silêncio depois das Leituras, da homilia e da Comunhão, para interiorizar o que o Senhor disse. Meditar é também uma forma de participar. Uma Missa que não tivesse nenhum momento de silêncio seria como chuva forte e rápida que não penetra na terra.
CORES LITÚRGICAS:
O BRANCO simboliza a vitória, a paz, a alma pura, a alegria. É usado nos ofícios e Missas do tempo Pascal e do Natal; nas festas e memórias do Senhor, exceto as da Paixão; nas festas e memória da Bem-aventurada Virgem Maria, dos Santos Anjos, dos Santos não mártires, na festa de todos os Santos, São João Batista, São João Evangelista, Cátedra de São Pedro e Conversão de São Paulo.
O VERMELHO simboliza o fogo, o sangue, o amor divino, o martírio. É usado no domingo da Paixão (Domingo de Ramos) e na Sexta-feira Santa. No domingo de Pentecostes, nas celebrações da Paixão do Senhor, nas festas dos Apóstolos e Evangelistas, nas celebrações dos Santos Mártires e nas celebrações de luto do Sumo Pontífice.
O VERDE é a cor da esperança. É usado nos ofícios e nas Missas do tempo Comum.
O ROXO simboliza a penitência. É usado no tempo do Advento e da Quaresma. Pode também ser usado nas Missas e ofícios pelos mortos.
O PRETO é símbolo de luto. Pode ser usado nas Missas pelos mortos.
Adorar a Deus é o fundamento da natureza do Universo. E alguns anjos se tornaram demônios justamente porque não quiseram adorar ao Senhor. É por esta razão que milhares de católicos não sabem ainda adorar a Deus. Quando você adora Jesus no Santíssimo, você o adora exatamente como Ele está no céu.A Missa tem um momento que o sacerdote busca no altar o Corpo de Cristo para oferecê-Lo ao sacrifício o corpo e o sangue oferecidos tornam-se alimento.
O ROSA simboliza a alegria. Pode ser usado no 3º domingo do Advento e 4º Domingo da Quaresma.
Adoração ao santíssimo
Como adorar?
Adoração é despojar-se de si e se entregar a Ele. É fazer humilde, Como os três reis magos e entregar a Jesus tudo o que temos de mais valor. (MT 2,2).
É assumir ser pecador e dizer para Ele (Mc 10,47)
E confiar na sua misericórdia, agradecer por todas as graças (MT 21,9).
Como adorar a Deus quando se está ferido
Como se conectar com Deus em meio a uma crise em sua vida? Muitos de vocês tiveram uma crise esta semana. Outros estão carregando suas feridas por toda a vida e ainda não conseguiu se livrar delas. Para adorar em meio a esta dor, você precisaJó expressou sua dor para Deus; diz (Jó 1.20) No antigo Oriente as pessoas faziam quando queriam mostrar frustração, raiva ou profunda tristeza – eles rasgavam suas roupas.
Então, a primeira coisa que você deve fazer quando passar por uma experiência dolorosa em sua vida é: confessar. Fale para Deus que você não gostou do que aconteceu – Detestei! Não se preocupe. Deus pode lidar com isso.
2. Louve a Deus Depois que você passa pelo sofrimento, louve a Deus, Não agradeça a Deus por seus problemas, mas agradeça a Ele em meio aos seus problemas.
A história de Jó está na Bíblia por causa de uma pergunta: “Será que eu adoraria a Deus se tudo desse errado na minha vida?” Adoraria? É fácil adorar a Deus quando tudo acontece do meu jeito. É fácil ser um cristão nas horas boas.
Mas o que acontece quando tudo vai mal a sua vida?
Você ainda confiaria em Deus?
Este é o teste final de fé. Você será testado. Isto é garantido. Em algum ponto de sua vida, tudo se despedaçará.
3. Peça a Deus sabedoria e força. Quando estamos feridos, mais do que qualquer coisa, precisamos de sabedoria e força para saber o que fazer e ter o poder para fazer. Em toda sua história, Jó dependeu de Deus para ter sabedoria e força.
DINÂMICA DO TALENTO
Material: 05 notas diferentes; folha de papel em branco; lápis.COMO APLICAR: Entregue para cada um, valores diferentes em real e com grande variação
Cada um irá decidir o que fará com o valor recebido, podendo utilizar este valor da maneira que desejarem. Na folha em branco cada um anotará de que forma irão usar o valor recebido.
Ao compararem as diferenças de valores, alguns questionamentos irão surgir:
-porque uns ganharam mais, outros menos?
-quem recebeu muito ficou envaidecido?
-tentaram negociar alguma troca?
-utilizaram o dinheiro só para seu benefício ou partilharam?
-refletiram sobre o que fazer ou foram de impulso às compras?
-valorizaram o que receberam?
-ficaram mais preocupados com o que o outro recebeu e como iria usar a quantia?
-souberam usar bem o tempo ou foi mais importante tomar conta do trabalho do outro?