15º Dia do encontro "Biblia" 24/09/2011

Como a Bíbila surgiu
A Bíblia levou muito tempo até ter a forma como a conhecemos hoje. Desde as primeiras histórias do povo hebreu, que eram contadas de geração a geração, até que tudo estava escrito, são quase dois mil anos: desde 1850 a. C ( Abraão, Sara, Isaque, Rebeca...) até o ano 100 de nossa era. Os primeiros textos escritos são da época do Rei Salomão, ou seja, em torno do ano de 950 a.C.
Por muito tempo, os livros bíblicos existiam de forma independente.
Eles eram, conservados em rolos de papiro ou, mais tarde, de pergaminho (pele de carneiro).

O que é a Bíblia
 A Bíblia é um conjunto de livros escritos durante vários séculos, por várias mãos. A palavra Bíblia, ao pé da letra, significa “livrinhos", plural da palavra grega biblíon ("livrinho") que, por sua vez, é o diminutivo da palavra biblos ("livro"). A palavra "Bíblia" para se referir às Sagradas Escrituras foi usada pela primeira vez por João Crisóstomo, no quarto século depois de Cristo.

Assim, a Bíblia consiste de uma coleção de livros menores, diferentes entre si. Cada um desses livros aborda uma mensagem com a finalidade de iluminar a vida do povo de Deus, de acordo com a realidade da época em que foi escrito. Há, ao todo, 73 livros, escritos de diversos modos: história, poesia, hinos, cartas e outros escritos, conforme a mensagem a ser comunicada.
  
Existe uma diferença entre a Bíblia dos católicos e a dos protestantes. As Bíblias protestantes não trazem sete livros: Judite, Tobias, 1º Macabeus, 2º Macabeus, Baruc, Eclesiástico e Sabedoria, além de Ester 10,4-16,24 e Daniel 13-14. Estes livros foram considerados inspirados num segundo momento, quando a Bíblia hebraica já estava bem formada, e entraram no conjunto dos textos sagrados somente quando a Bíblia hebraica foi traduzida para o grego, na tradução da Setenta, por volta do ano 250 antes de Cristo. Como os protestantes aceitam somente a Bíblia hebraica como inspirada, estes textos ficaram de fora. Já os católicos aceitam a Bíblia grega e, portanto, os sete livros acima, escritos em grego, foram considerados sagrados. Hoje, porém, algumas Bíblias protestantes trazem também estes livros, que são conhecidos como "deuterocanônicos".
   
ANTIGO TESTAMENTO
Pentateuco (a Lei)
Os cinco primeiros livros da Bíblia formam o Pentateuco. Pentateuco é uma palavra grega que significa "cinco livros". Foram escritos ao longo de 500 anos e falam da criação do mundo e da Aliança que Deus fez com o povo hebreu. 

 Livros históricos
Os livros históricos formam a maior parte do Antigo Testamento. Contam a história desde a entrada na Terra Prometida até pouco antes do nascimento de Jesus. São divididos em três grupos:

a) Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis: procuram mostrar que o importante na caminhada do povo é a fidelidade à Aliança com Deus. Quando as lideranças e o povo são fiéis à Aliança, recebem a bênção; quando há desrespeito ao pacto, caem em desgraça.

b) 1 e 2 Crônicas, Esdras, Neemias, 1 e 2 Macabeus: escritos após o exílio na Babilônia, contam a história de modo a orientar o povo na reconstrução para organização e sobrevivência diante do poder estrangeiro.

c) Rute, Tobias, Judite, Ester: apresentam situações vividas pelos judeus na Palestina ou no estrangeiro, com a finalidade de iluminar o povo. Não são acontecimentos históricos. São histórias inventadas a partir de situações reais e concretas do povo.
  
Livros sapienciais e poéticos
Nestes livros, temos a sabedoria e a espiritualidade do povo de Deus. Os livros de sabedoria são cinco: Jó, Provérbios, Eclesiastes, Sabedoria e Eclesiástico. Os livros de poesia são dois: Salmos e Cântico dos Cânticos.
  
Livros proféticos
Os livros proféticos são tradicionalmente divididos em dois grupos: os profetas maiores e os menores, de acordo simplesmente com o tamanho dos livros. Os quatro maiores são Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel. Profetas foram aqueles que, ao longo da história, convocaram as lideranças e o povo para a conversão ou volta ao projeto de Deus, denunciaram situações injustas e alertaram para o julgamento de Deus. Anunciam a esperança, encorajam o povo a reconstruir sua própria história.
  
NOVO TESTAMENTO
 Evangelhos
A palavra "evangelho" quer dizer "boa notícia". Cada um dos quatro evangelhos narra a boa notícia de Jesus, sua vida e missão, desde o nascimento até a paixão, morte e ressurreição. Foram escritos entre 30 e 70 anos depois da morte e ressurreição de Jesus, a partir das histórias que as comunidades recordavam e transmitiam de boca em boca. Os Evangelhos foram escritos não para mostrar os fatos históricos exatamente como aconteceram, e sim como um meio de se manter viva a lembrança das ações e das palavras de Jesus, para que continuassem iluminando sempre a vida do povo.

Atos dos Apóstolos
 O evangelho de Lucas e os Atos dos Apóstolos formam uma só obra. O evangelho de Lucas apresenta o caminho de Jesus, da Galiléia a Jerusalém. Os Atos dos Apóstolos mostra o caminho das primeiras comunidades cristãs, ou seja, dos discípulos de Jesus, de Jerusalém a Roma. 
  
Cartas
As cartas encontradas no Novo Testamento são divididas em dois grandes grupos: as cartas de Paulo e as cartas católicas. As cartas de Paulo visam responder a situações concretas e resolver problemas específicos das várias comunidades que o apóstolo acompanhava. As sete cartas católicas, ou universais, foram escritas para toda a Igreja, e não para pessoas ou comunidades em particular. Essas cartas são: uma de Tiago, duas de Pedro, três de João e uma de Judas.
  
Apocalipse de João
O Apocalipse de João foi escrito para iluminar a vida das comunidades que enfrentavam a perseguição no final do primeiro século depois de Cristo. Nesse livro, há muitas imagens e símbolos do Antigo Testamento que para nós muitas vezes dificultam a compreensão, mas eram familiares ao povo da Bíblia. A palavra apocalipse não quer dizer previsão sobre o futuro, mas revelação. No Apocalipse encontramos a revelação do próprio Jesus Ressuscitado. 
  
Abreviaturas e citações
Para facilitar as citações em geral, os livros da Bíblia foram divididos em capítulos e os capítulos em versículos (pequenos versos). Existem várias traduções da Bíblia no Brasil, e por isso, o modo mais prático de citar um texto não é pelo número da página, e sim pelo livro, seguido do capítulo e do versículo. Cada livro é citado usando-se uma abreviatura. A lista a seguir apresenta as abreviaturas dos livros bíblicos por ordem alfabética:
Exemplos
Para indicar todo o capítulo 12 do Gênesis, basta escrever Gn 12.

Para indicar o versículo 3 do capítulo 12, escreve-se Gn 12,3.
Como se vê, capítulo e versículo são separados por vírgula.

Para indicar mais de um versículo, basta usar um hífen entre eles:
Gn 12,1-3 se refere, por exemplo, ao livro do Gênesis, capítulo 12, do versículo 1 até o 3.


14º Dia do encontro "Ação de Graça Luz das Nações"

Homenagem a Torre Gêmeas em 11 de setembro

Faz 10 anos que o mundo todo ficou chocado com o ataque as Torres Gêmeas em Nova York. Nós da turma do crisma Demos a Homenagem a por todas a pessoas que partiram desta tragedia, aquele que salvou, pelos bombeiros, e por todos que correndo o risco da Violecia do mundo todos.
 
Hoje queremos PAZ pela humaninda, por todas religião, por todas raças e indígenas

Ensaio da turma 


 
Apresentação da Ação de Graças

Fotos da bagunça da turma

 

As fotos da apresentação

 

13º Dia do encontro "Parábola do Rico e Lázaro" 17/09/2011

O que é Parábola
Jesus utiliza-se das parábolas para transmitir ensinamentos profundos. A despeito disso, a maioria delas sempre é marcada pela simplicidade e brevidade. Poucas delas são longas.

As parábolas de Jesus são sempre tiradas da realidade do mundo cultural e social em que ele vivia, contadas com o propósito de transmitir verdades espirituais.

Essa são parábolas mais conhecida:
O Bom Samaritano (Lc 10.29-37)
A ovelha perdida (Lc 15.1-7)
A moeda perdida (Lc 15.8ss)
O filho pródigo (Lc 15.11-32)
O administrador infiel (Lc 16.1-9)
O rico e o Lázaro (Lc 16. 19-31)Os talentos (Lc 19.11-27)
As dez virgens (Lc 12.35-38; 13.25-28) 

 Parábola do Rico e Lázaro.
Lucas, 16,19
Os ricos dificilmente se salvarão, de acordo com o próprio Jesus em Mc, 10.25, ficam apegados ao seu dinheiro que concede luxo, luxúria e outras regalias, se esquecem de Deus e da caridade da divisão de seus bens, conforme o Evangelho de Mc10,21. E é exatamente por amarem mais ao dinheiro que ao Criador.

No Evangelho por inteiro, não há um só exemplo pelas “almas penadas”, Portanto, por essa Parábola Jesus descarta a comunicação entre vivos e mortos, pois não há homem algum na Terra que possa se comunicar com mortos.

Satanás pode fazer crer isso, e tem agido de forma que acreditem nisso, pois como nos revela a Bíblia, a sua glória foi tirada, mas não o seu poder. A Bíblia ainda nos revela que ele ainda é o anjo de luz, e pode realizar os prodígios que lhe forem permitidos realizar. Portanto, fugi de todas as manifestações, tal como as da mediunidade espírita, das tais aparições de santos e santas e por aí afora,

Por este mesmo preceito acima, Jesus revela, também, que os mortos estão dormindo. Conforme está claro em I Coríntios, 15.51; em Tessalonicenses, 4.15; em João, 1.11 e em João, 6.40.

Por esse mesmo preceito, Jesus nos revela que cada um responderá, de acordo com as suas livres escolha  de vida. Por esta parábola, Jesus avisa, novamente, que a riqueza material e o Céu são coisas opostas. Quem vive a riqueza sem reparti-la, com os que necessitam, não terão parte com Deus, e sim com Satanás e seus demônios, como está bem claro em Mt 19,23. já fizeram as sua escolha entre o a Porta Estreita de Jesus, o Caminho Apertado e a Estrada Alegre e Festiva de Satanás.

Desde então, durante o curto espaço de tempo em que estamos "vivos", temos que sofrer as conseqüências do "ato de Adão". Temos as doenças, as tragédias, as calamidades, a morte de entes queridos – todas armas de Satanás, o grande acusador – etc. E, não seria então um pouco injusto, uns serem "levados" antes que outros o fossem, isto é, ficarmos aqui mais um pouco, enquanto outros já estão vivendo com Cristo (ou no "inferno")?

Ao descrever a parábola do rico e Lázaro, “Cristo desejava que Seus ouvintes compreendessem a impossibilidade de o homem assegurar a salvação da alma depois da morte”.

Mostrando assim... “a completa falta de esperança em aguardar uma segunda oportunidade. Esta vida é o único tempo dado ao homem para preparar-se para a eternidade”.